Tu passas-te apressada
Eu senti no peito um forte aperto
Como há muito eu não sentia
Estou a sentir muito a tua falta
Eu não amo mais ninguém
Mas ainda fazia amor contigo
Na minha vida secreta
Eu sorrio quando estou com raiva
E minto quando me perguntam
Eu faço o que tenho de fazer
Para sobreviver
Eu sei que estou errado
Mas não sei o que está certo
E se morrer morro pela verdade
Na minha vida secreta
Dealer
Olá Antonio
ResponderEliminarApesar dos pesares, é uma bonito poema.
Quem de nós já não sentiu isso?
Boa noite e boa semana meu amigo.
A convivência íntima é pactuante com o amor.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Cada dia é sempre um novo começo, uma renovada esperança por isso vale a pena sorrir.
ResponderEliminarUm beijo
Acho que está na hora de deixar de ser secreta . Abraço
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