São rostos familiares
Lugares desgastados
Que o vento leva
Não é hora de desistir
Saio cedo para correr
Procuro além do necessário
Na minha corrida
Indo a lugar nenhum
As tuas lágrimas estão enchendo
Teus olhos sem expressão
Não sei como afagar a tua dor
Mas talvez tu não saibas
E eu também não sei
Se haverá amanhã .
Mas acho engraçado
E também muito triste
Que os meus sonhos
Nos quais estou a morrer
São os melhores que já tive .
Carregado de incertezas
Vou esperando
É fodido sentir o céu
E o inferno ao mesmo tempo .
Dealer
Olá Antonio
ResponderEliminarBonito seu poema...
Dizem, não sei se é verdade, que às vezes o sonho, acontece o contrário.
Que os teus sonhos que estás a morrer.
São sinais de que tens muito a viver...
Boa noite meu amigo e feliz semana.
Abraço
Gostei do teu comentário Um abraço
ResponderEliminarEntre o céu e o inferno
ResponderEliminarHá paixões , há rancor .
Entre a vida e a morte
Há perdão , há amor .
( Gabriel Carneiro Duarte )
Sentir o céu e o inferno são mesmo tempo... Sei bem o que é isso. Gosto do texto
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